quinta-feira, 25 de outubro de 2007

eu vejo-te, tu ensinas-me.

momento frio, momento de criação.
a partir daquela janela há a luz tensa que me oprime a cada minuto,
faz-me ver que tenho que crescer, tenho que modificar-me o mais rápido possivel para puder compreender.
é facil. saber compreender, é saber.
os movimentos arduos e ruidosos que trazes revelam tanto do teu ser como pessoa, e nao como uma simples tábua com pedaços de vidro.

queres-me ver assim,
a perseguir alguém mas a ver-me, também.

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