quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

uma hora ali

Quero ver se posso complicar tudo agora, nestes ultimos que faltam.
Ja há muita história (sem conclusão) para dizer-me com muita frieza e com intersecionismos.
desde já o puro da parede branca já era, manchas agora é o que se vê se pensar que é tudo para mim. tudo o que tá ali é para mim e não posso dar sequer ao meu outro eu.

Fica para sempre aquele croissant simples e as duas meias de leite gravadas como recordações, e foram. Aliás aquilo era mesmo para nós, tudo era. Não?

o que era de inicio, desfragmentado e pouco puro evoluiu e criou um simples pano opaco com padrões esverdeados, como kilt.
Os verdes são nossos, os verdes de tudo.
Tudo o que olho passou a ser verde, desde o mar cinzento a chávenas vermelhas. tudo se unificou nos padroes que quiser, e bem desejar.

-O que desejam?
Duas meias de leite e dois croissants simples.

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

no ínicio foi estranho novamente. o silêncio impunha-se. Vieram os ditos cujos croissants e as meias de leite após uma boa espera. Andou-se muito, muitos bancos, um jardim, conversa, e os malditos 4.85 x)
foi mais um dia que não devia acabar, feito para nós.
26/12

28 de dezembro de 2007 às 06:11  

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