Padrões amarelados.
Estava numa página de ficção,
não daquelas dos quadradinhos, as outras.
aquelas 'sérias' para os adultos.
falar, falar, falar, amarelo, falar, correr.
foi isto, dito assim parece facil.
Mas foi.
Foi passado, há uns longos minutos atrás...
"Desasossegou-me";
descrevo-me como pacato e 'neutral' e, de repente
um raio de luz passou por mim e deu, mil e uma voltas
e seguiu.
eu tive necessidade de a ver. ela que é tão pequenina.
que bonita que ela é.
os padrões monótonos, deram privilégio a uma sequência de mil por segundo.
vim contente, fui fiel e disse-lhe o que tinha visto e ela riu-se.
1 minuto de pura naturalidade. tou feliz,
ó menina.
não daquelas dos quadradinhos, as outras.
aquelas 'sérias' para os adultos.
falar, falar, falar, amarelo, falar, correr.
foi isto, dito assim parece facil.
Mas foi.
Foi passado, há uns longos minutos atrás...
"Desasossegou-me";
descrevo-me como pacato e 'neutral' e, de repente
um raio de luz passou por mim e deu, mil e uma voltas
e seguiu.
eu tive necessidade de a ver. ela que é tão pequenina.
que bonita que ela é.
os padrões monótonos, deram privilégio a uma sequência de mil por segundo.
vim contente, fui fiel e disse-lhe o que tinha visto e ela riu-se.
1 minuto de pura naturalidade. tou feliz,
ó menina.
1 Comentários:
a outra versão:
o stress era tanto. continuar sem parar era o objectivo. não era possivel ver, o que via era a meta que estava quase a alcançar. malditas horas traiçoeiras. no entanto, quando menos se espera somos surpreendidos. e como um misterio que ficou por resolver, tu apareceste... fizeste-me sorrir e fizeste-me esquecer por uns bonitos segundos o tempo. e a unica pista foram "as saias amarelas".
ó rapaz.
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